Eis que o coração encontrava-se novamente num mar desventurado dos sonhos desfeitos.
Não cabia a ele agora pensar em si. A tristeza apareceu, como uma nuvem que deseja esconder o Sol.
Os dias não são fáceis e a Terra não é o Éden esperado por nós.
Os olhos encontram as lágrimas. "É difícil" dizemos quase nem poder falar.
Dói, eu sei. Dói muito.
Mas não podemos nos entregar. A dor é o bálsamo do espírito errante. A dor é a consolação do espírito devedor.
Pagamos com a dor íntima, com martírios silenciosos do nosso dia a dia as nossas faltas para com a justiça e a confiança em Deus.
Eleva teu pensamento a Jesus e encontrará a mão que enxugará o pranto, o sorriso que confortará o coração, a palavra que serenará a alma.
Esperança! Tende esperança nos dias porvindouros.
O que é esta pequena nuvem diante do glorioso Sol?
Pode ser um pequenino descuido do destino, mas não impedirá que ele brilhe sempre mais.
Os dias nascem novos, como páginas em branco onde poderemos depositar a tinta abençoada de nossas boas ações.
Aproveitemos as novas oportunidades.
Olhemos a vida com olhos limpos de lágrimas.
O pranto seca quando o coração está em paz. E só nasce novamente de fontes puras de alegrias celestes.
Confia, alma amiga.
Coragem! Pois as nuvens existem, mas o Sol é maior é grandioso.
Jesus, seja Nosso Sol Eterno e brilhe dentro de nossos corações, iluminando tudo e irradiando sua paz, confiança e esperança para que um dia voltemos a sorrir o sorriso da alma.
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